Um
país só tem verdadeiro desenvolvimento mediante a um zelo dado à educação. Não
se constrói mentes pensantes sem ter uma ação eficaz no que diz respeito à
formação do ser humano. Não existirá transformação quando não se leva a sério o
ato de promover a educação a todos.
Nos países pobres e subdesenvolvidos é algo comum tratar
a educação como quase desnecessário aos governantes. A busca pelo poder
torna-se mais interessante mediante
mecanismos que dificultem o acesso ao conhecimento pela massa popular. A
manipulação pelos grupos políticos torna-se mais fácil graças ao grande
fracasso educacional dessas nações.
Criar políticas que valorizem os professores não está na
pauta de trabalho dos nossos governantes. Eles não enxergam o grande valor da
educação na transformação de uma sociedade. Temem que um povo educado possa
mudar a realidade política do país. Não ousam agir diferente com medo de perder
espaço na política ou até mesmo serem descartados. Povo educado sabe escolher
seus governantes .
Agindo na contramão da história, presidente, governadores
e prefeitos dificultam em muito a atividade dos educadores. Negam direitos,
escolas sem as mínimas condições de trabalho e a insegurança que assola a cada
dia mais. São limitadores que atrapalham em muito a obtenção de melhores
resultados.
Os professores conseguem fazer quase o impossível:
motivar alguém a aprender. Diante de tantas limitações, a escola pública
consegue resultados maravilhosos. A responsabilidade e a dedicação no ato de
promover a educação é o que faz muitos professores serem considerados heróis da
nação. Os profissionais mais valorizados só são o que são, graças à existência
de um professor. É um ser essencial para toda pessoa que almeja alcançar o
sucesso pessoal e profissional.
Quando
os governantes insistem em não valorizar o professor, conseguem contribuir
negativamente para o aumento da violência, da miséria e do descontrole social.
Gasta-se mais com presídios do que com escolas.
Para
mudar a realidade da educação brasileira é necessário que haja uma postura diferente de nossos governos. O ideal
seria transformar as escolas em ambientes agradáveis a todos. Investir o máximo
que necessite para que tenha condições de trabalho para os professores e que a
prática educacional seja prazerosa. E que nenhum governo favorecesse as greves
mediante à concessão de todos os direitos e garantias a todos os responsáveis
pelo funcionamento das escolas. Quem é valorizado naturalmente exerce sua
função com mais zelo e os melhores resultados são notados.
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